Primeiras Impressões: de Into the badlands

As séries de ação com cenas de lutas alucinantes estão cada vez mais presentes no universo do entretenimento, e é pensando nisso que a AMC está prestes a lançar a série “Into the Badlands”. Uma série ambientada em um cenário pós-catástrofe e que vai misturar gêneros diferentes como drama, ação e artes marciais.
Ambientado em um futuro onde as armas de fogo foram banidas, os impiedosos e poderosos Barões feudais tomam conta da terra, Into the Badlands vai levar você a um mundo cheio de duelos e conflitos de interesses em busca de poder, em uma sociedade onde apenas os mais fortes e mais brutais sobrevivem. Sete Barões rivais que controlam os recursos para a sobrevivência diária, impondo o seu domínio com a ajuda de exércitos letais conhecidos como Clippers, que são guerreiros que possuem muitas habilidades marciais e uma lealdade incomum ao seu respectivo Barão.
Sunny (Daniel Wu – O Mestre da Guerra) subiu rapidamente pela hierarquia até se tornar o Clipper Chefe, sendo o melhor guerreiro e braço direito de Quinn (Marton Csokas – O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei), o mais poderoso Barão de Badlands. Porém, Quinn, que nunca tinha sido desafiado, começa a receber ataques de um novo Barão chamado A Viúva (Emily Beecham – Extermínio 2), que está muito interessada em um novato recrutado pelo exército de Quinn. Esse adolescente chamado M.K. (Aramis Knight – Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge), oculta segredos e poderes altamente destrutíveis, que o levam a ser caçado.
Into the Badlands possui fotografia diferenciada com um bom trabalho de cores desenvolvido em cima do vermelho do vinho, cores essas que caracterizam a identidade do Barão Quinn. Por sua vez, os cenários contam com alguns territórios floridos e arborizados, gerando uma saturação de cores em cenas abertas durante o dia e a noite um contraste mais atenuado nos ambientes que lembram o Velho Oeste. A interpretação dos atores não surpreende devido ao roteiro ainda inicial e sem grandes exigências, porém cada personagem com o decorrer da trama vai descobrindo o seu verdadeiro propósito na jornada em questão.
As coreografias de luta também não apresentam novidades e são muito clichês. Seguindo os passos de de filmes de kung-fu, os movimentos lembram, por exemplo, situações que ocorrem em “O Tigre e o Dragão”. Só que aqui a questão é que homens saltam desnecessariamente e quase planam no ar, os combates se estendem demais, e as armas não sofrem muitos danos, pois as mais utilizadas são as katanas japonesas. Ou seja, o programa utiliza coreografias chinesas com armas japonesas e lutas demoradas, saindo da realidade de forma exagerada. Ainda assim, o conflito de interesses talvez seja um dos pontos mais fortes da trama, que com certeza promete grandes viradas no que está por vir.
Primeiras Impressões: de Into the badlands Primeiras Impressões: de Into the badlands Reviewed by Unknown on novembro 25, 2017 Rating: 5

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