Crítica: Bright
Bright é a mais nova aposta da Netflix, trazendo um filme com Will Smith em uma premissa muito boa, um mundo fantástico como o de Senhor dos Anéis, em uma história policial como Bad Boys. Mas aparentemente a crítica não está gostando tanto assim do filme.
Abaixo você vai poder conferir algumas opiniões que os críticos lançaram sobre o filme no Rotten Tomatoes:
Todd Gilchrist – The Wrap:
Bright pega um monte de trecos de Senhor dos Anéis, bate em um liquidificador e o derrama liberalmente sobre o mesmo plano de “corrupção policial chega a uma encruzilhada moral” que Ayer vem copiando desde o Dia do Treinamento.
David Ehrlich – IndieWire
Potencialmente um anunciador sombrio das coisas por vir, Bright não é apenas o pior filme de 2017, que poderia ser responsável por muitos dos piores filmes de 2018 e além.
Peter Debruge – Variety
Este filme ambicioso, mas surpreendentemente bem executado da Netflix, se beneficia diretamente da maneira como a suja e urbana sensibilidade de Ayer encontra o dom de Landis para criar uma elaborada mitologia de quadrinhos.
Bryan Bishop – The Verge
Bright é uma série de vinhetas de ação desconectadas que funcionam como sequências autônomas, mas não se encaixam em nenhum tipo de maneira significativa.
Vinnie Mancuso – Collider
No final, provavelmente é uma benção para a Bright que acabou parando no Netflix, onde pode ficar numa lista enquanto o público quiser. É o oposto do imperdível.
O filme estreia amanhã, dia 22 de Dezembro, será que é realmente essa bomba?
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Crítica: Bright
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dezembro 21, 2017
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